"Nos últimos dois séculos, não foram poucos os surtos de investimentos estrangeiros no Brasil. O primeiro deles deu-se logo depois da independência, em 1822. Financistas de Londres esperavam lucros extraordinários diante do potencial dos projetos da nação que nascia. Mas poucos investimentos vingaram, e logo as expectativas se frustraram. De lá para cá, o roteiro foi sempre o mesmo: surtos de otimismo, cedo ou tarde, substituídos por grandes ressacas.
O Brasil está a um passo de mudar essa história. Depois de uma década de avanços, o país começa a ser premiado por condições internacionais únicas e pela estabilidade e previsibilidade de sua economia. Nasce no Brasil um fluxo inédito de investimentos privados de longo prazo. Em outras palavras, há cada vez mais pessoas e empresas dispostas a investir em outras empresas e pessoas, e não em títulos do governo, que rendem cada vez menos devido à queda dos juros. Como resultado, começa a sobrar mais dinheiro para atividades produtivas, como infra-estrutura, moradia, educação, tecnologia e até mesmo entretenimento" - Revista VEJA deste fim de semana.
sábado, 12 de maio de 2007
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