A Operação Navalha gerou um “filhote”. A pedido do procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza, a ministra Eliana Calmon, do STJ, concordou em desmembrar o inquérito da máfia das obras públicas. O caso ramificou-se em dois.
O primeiro, de contornos já conhecidos, envolve a Construtora Gautama. No segundo, ainda guardado sob estrito sigilo, apuram-se malfeitorias praticadas por pelo menos mais uma outra empreiteira de obras públicas. As suspeitas são as de sempre: fraudes em licitações, malversação de dinheiro público e pagamento de propinas a congressistas e funcionários do Estado. O que muda são os personagens.
O primeiro, de contornos já conhecidos, envolve a Construtora Gautama. No segundo, ainda guardado sob estrito sigilo, apuram-se malfeitorias praticadas por pelo menos mais uma outra empreiteira de obras públicas. As suspeitas são as de sempre: fraudes em licitações, malversação de dinheiro público e pagamento de propinas a congressistas e funcionários do Estado. O que muda são os personagens.
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