Desde 1968, quando Pelé era ainda o camisa 10 do Santos, o torcedor da equipe não comemorava um bicampeonato. Mas o jejum de 39 anos acabou neste domingo. Com uma vitória por 2 a 0 sobre o São Caetano, no Morumbi, com recorde de público neste Paulista, o Peixe conseguiu seu segundo título paulista seguido, o 17º da sua história.
Esta conquista alvinegra quebra uma escrita. Nunca um time tinha conseguido ser campeão do Paulista precisando tirar uma desvantagem de dois gols. Além disso, desde 93-94, quando o Palmeiras também de Vanderlei Luxemburgo foi bi, ninguém ganhava o Paulistão duas vezes seguidas. O treinador conseguiu outro recorde: agora tem sete títulos paulistas e só perde para Lula, comandante do Peixe na Era Pelé.
No duelo decisivo com o Azulão, Luxa surpreendeu em sua escalação. O volante Maldonado foi o terceiro zagueiro da equipe e a vaga no meio-de-campo ficou com Pedrinho, deixando a equipe mais ofensiva. O comandante santista conseguiu o que queria e seu time foi melhor durante toda a primeira etapa.
Esta conquista alvinegra quebra uma escrita. Nunca um time tinha conseguido ser campeão do Paulista precisando tirar uma desvantagem de dois gols. Além disso, desde 93-94, quando o Palmeiras também de Vanderlei Luxemburgo foi bi, ninguém ganhava o Paulistão duas vezes seguidas. O treinador conseguiu outro recorde: agora tem sete títulos paulistas e só perde para Lula, comandante do Peixe na Era Pelé.
No duelo decisivo com o Azulão, Luxa surpreendeu em sua escalação. O volante Maldonado foi o terceiro zagueiro da equipe e a vaga no meio-de-campo ficou com Pedrinho, deixando a equipe mais ofensiva. O comandante santista conseguiu o que queria e seu time foi melhor durante toda a primeira etapa.
Aos 11 da etapa final, Luxa pôs em campo o jovem Moraes na vaga de Jonas. O treinador santista não sabia, mas acabava de decidir a partida. Quatro minutos após a entrada do camisa 18, Pedrinho fez o segundo de cabeça, mas o assistente Ednilson Corona marcou, acertadamente, o impedimento.
O Peixe continuou atacando, mas não conseguia marcar. Aos 36, porém, Kléber cruzou da lateral esquerda e Moraes, mesmo com marcação, cabeceou para o fundo da rede. Era o início da festa da torcida do Santos, que começou no Morumbi e não tem hora para acabar.
O Peixe continuou atacando, mas não conseguia marcar. Aos 36, porém, Kléber cruzou da lateral esquerda e Moraes, mesmo com marcação, cabeceou para o fundo da rede. Era o início da festa da torcida do Santos, que começou no Morumbi e não tem hora para acabar.
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