Cansados de aguardar pela assinatura do novo acordo, realizado há quase um mês, Nilmar e seu staff pediram a rescisão do seu contrato que, por força de uma liminar conseguida pelo Timão, termina no dia 31 de dezembro. O pedido aconteceu na última segunda-feira pela manhã, em uma audiência realizada na 81 Vara do Trabalho de São Paulo.
O contra-ataque de Nilmar não parou por aí. A pedido do jogador, o juiz Marco Antonio dos Santos, que presidiu a audiência, determinou a inclusão da MSI Group e MSI Licenciamento Administração Ltda. como reclamados, ao lado do clube.
– Fizemos três acordos verbais, marcamos dia e hora para colhermos a assinatura do presidente (Alberto) Dualib, mas ele não assinou. É muito transtorno – afirmou o advogado Breno Tannuri, que representa o jogador.
O contra-ataque de Nilmar não parou por aí. A pedido do jogador, o juiz Marco Antonio dos Santos, que presidiu a audiência, determinou a inclusão da MSI Group e MSI Licenciamento Administração Ltda. como reclamados, ao lado do clube.
– Fizemos três acordos verbais, marcamos dia e hora para colhermos a assinatura do presidente (Alberto) Dualib, mas ele não assinou. É muito transtorno – afirmou o advogado Breno Tannuri, que representa o jogador.
Nilmar, os representantes do clube e do MSI terão nova audiência no próximo dia 26 de junho, no mesmo Fórum Trabalhista.
Não! A resposta de Nilmar, porém, começou antes. Através do advogado Paulo Amoretty, o clube pediu que o jogador fosse testemunha de defesa no julgamento do recurso do caso em que o clube foi condenado na Fifa a pagar R$ 22 milhões ao Lyon. O atleta negou.
– Tratam ele mal, não cumprem nada do que falam e ainda pedem isso? Aí é muito... – afirmou uma pessoa ligada ao jogador, que pediu anonimato.
O julgamento que o atleta não quis participar acontece nesta quarta-feira, em Lausanne, na Suíça. Paulo Amoretty e o presidente Dualib, acompanharão a decisão da Corte Arbitral do Sport (CAS). - Lance Press
Não! A resposta de Nilmar, porém, começou antes. Através do advogado Paulo Amoretty, o clube pediu que o jogador fosse testemunha de defesa no julgamento do recurso do caso em que o clube foi condenado na Fifa a pagar R$ 22 milhões ao Lyon. O atleta negou.
– Tratam ele mal, não cumprem nada do que falam e ainda pedem isso? Aí é muito... – afirmou uma pessoa ligada ao jogador, que pediu anonimato.
O julgamento que o atleta não quis participar acontece nesta quarta-feira, em Lausanne, na Suíça. Paulo Amoretty e o presidente Dualib, acompanharão a decisão da Corte Arbitral do Sport (CAS). - Lance Press
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