O jogo mudou de regras e, agora, os consumidores terão de se adaptar às novas formas de cobrança estabelecidas para a telefonia fixa.
No fim de julho, as empresas de telefonia concluíram a migração para a nova forma de tarifação, que, em vez de ser baseada em pulsos, passa a ser estabelecida de acordo com os minutos dispendidos em cada uma das ligações.
O sistema já é válido na cobrança das ligações interurbanas e internacionais originadas em fixos e as que são feitas para celulares.
Aos consumidores, cabe optar entre dois tipos de plano, básico ou alternativo, apelidado de Pasoo (Plano Alternativo de Oferta Obrigatória).
Quem não optou por nenhum deles foi automaticamente incluído no plano básico, mas o consumidor pode alterar isso a qualquer momento. O mesmo vale para quem selecionou um dos planos, mas deseja mudar de opção.
Diferenças
Enquanto o modelo básico é indicado para quem faz chamadas curtas, de até três minutos, e não costuma ultrapassar cem pulsos na franquia mensal, o Pasoo é voltado para atender os consumidores que realizam ligações mais longas, quem telefona nos finais de semana e de madrugada e também usuários de internet discada.
Ele oferece 400 minutos de franquia, contra os 200 que estão inclusos na assinatura do plano básico.
Apenas 5% dos 4,62 milhões de clientes da Telefônica, no Estado de São Paulo, optaram pelo Pasoo. A empresa, que concluiu a transição no último dia 29, colocou em seu site um simulador para ajudar seus clientes na escolha da opção mais adequada para seu perfil.
Para utilizá-lo, visite http://www.telefonica.com.br/ e entre no canal de resolução de dúvidas sobre a migração telefônica. Clique em Calculadora e informe se é cliente residencial, qual a área de concessão a que pertence a sua linha (informação publicada no cabeçalho da conta telefônica) e a quantidade de ligações feitas nos horários descritos (normal e reduzido). - Folha Online
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