quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Prognósticos antecipam avaliação do PIB no segundo trimestre, com crescimento entre 4,9% e 6,1%.
A economia interna ainda é objeto de outras reportagens importantes do dia. Uma delas, projetada no alto da primeira página do Estado, antecipa que, mais uma vez, por causa do desempenho do mercado interno e dos investimentos crescentes, o PIB nacional do segundo trimestre – a ser apresentado oficialmente hoje pelo IBGE – situa-se entre 4,9% e 6,1% “estimativas de consultorias e bancos” ouvidos pelo jornal. Se romper a barreira dos 5%, indica a reportagem, a marca superará a alcançada em 2004. A mesma tendência aparece na coluna de Guilherme Barros, Folha, onde o Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial) prevê que “a indústria deverá ser um dos destaques do PIB”. A ser confirmado o crescimento na taxa prevista, sustenta o colunista da Folha, afasta, “pelo menos a princípio, as ameaças que rondavam o setor de o país estar vivendo um processo de desindustrialização ou de ainda estar convivendo com o fenômeno conhecido por doença holandesa -a atividade econômica do país ficar restrita à produção de recursos naturais”.
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