Pela segunda vez, o Ministro Marco Aurélio de Mello, do Supremo Tribunal Federal, desafiou a Polícia Federal, o Ministério Publico e a Justiça Federal e mandou soltar os presos pela PF na Operação Furacão.
. Inclusive três bicheiros apanhados duas vezes em atividades “delitivas”, como gosta de dizer o Ministro, que usa uma linguagem que, definitivamente, não deve ser imitada, nem por advogados.
. A decisão de Mello, nesta segunda feira, dia 17, é uma declaração de guerra à Justiça Federal, ao Ministério Publico e à Polícia Federal: Quem manda aqui sou eu! Não me venham com “provas”! Eu decido e mais ninguém.
. Trata-se, claramente, de uma reação radical à tentativa da Justiça Federal, do Ministério Público e da Polícia Federal de rever a decisão anterior de Mello de soltar os suspeitos.
. As decisões do Ministro Mello (herói da mídia conservadora e golpista!) desmoralizam o Judiciário e corroem a relação Justiça-Ministério Publico-Policia Federal em que se sustentam a lei e a ordem.
. Já como Presidente do Tribunal Superior Eleitoral ameaçou diversas vezes – com o apoio e o aplauso da mídia conservadora (e golpista!) – revogar a vontade popular e impedir a posse do Presidente Lula.
. Mello não se arrepende da decisão de conceder o habeas corpus que deu a Salvatore Cacciola o direito de torrar o dinheiro do contribuinte brasileiro em Roma, diante do Coliseu.
. Ele, Cacciola, é o leão e nós, os cristãos ...
. O Ministro Mello é uma ameaça permanente à estabilidade das instituições republicanas.
Em tempo: será que o Ministro Mello se sentiu atingido pela decisão da Interpol em Monte Carlo de tirar do tumulo a carcaça de Cacciola? E reagiu à altura, com a libertação dos 13 da Operação Furacão? - Conversa Afiada - Paulo Henrique Amorim.
terça-feira, 18 de setembro de 2007
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