Entre as medidas estão a de permitir que os Estados americanos possam determinar o nível de emissões de poluentes considerados aceitáveis em novos automóveis "construídos nos Estados Unidos", a construção de frotas de veículos que economizem combustível e investimentos em "economia energética" para criar empregos.
Ao assinar novas leis de proteção ambiental, Obama afirmou que as medidas são necessárias para conter a ameaça do aquecimento global que pode causar uma "catástrofe irreversível" e até atos de violência.
Segundo o presidente americano, as novas diretrizes são uma alternativa a "uma confusa colcha de retalhos que fere o ambiente e a indústria automobilística".
De acordo com o presidente, os Estados Unidos não podem ser mantidos "reféns de recursos que estão ficando escassos, de regimes hostis e de um planeta que está esquentando".
"Nós não deixaremos de agir porque agir é difícil. Agora é a hora de tomar duras decisões", disse Obama. "Agora é a hora de ir ao encontro dos desafios da encruzilhada da história, ao escolhermos um futuro mais seguro para o nosso país e mais próspero e sustentável para o nosso planeta." BBC Brasil
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
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