
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
CPMF - Arrecadação é essencial para manter programas sociais, diz Lula diz a empresários

CNJ PRECISA INVESTIGAR TRIBUNAIS

. O Tribunal Superior Eleitoral, que pensa que é o Legislativo (clique aqui para ler Mauro Santaiana sobre a matéria), vai construir um Taj Mahal de R$ 336 milhões.
. O Tribunal de Justiça de Minas vai construir um Taj Mahal de R$ 364 milhões.
. A denúncia surgiu de uma reportagem da Folha de S. Paulo (clique aqui para ler).
. O Conversa Afiada ouviu o procurador do Ministério Publico Federal que embargou a obra (?) do TSE.
. Além de haver irregularidades na licitação – um clube em que só podiam jogar os pesos pesados da empreitagem nacional –, o Taj Mahal do Ministro Marco Aurélio de Mello é uma inutilidade.
. O Conversa Afiada já tinha tratado do assunto: para que o Ministro Mello quer um castelo ?
. Para coroar o rei, por dez minutos, de 4 em 4 anos ?
. Por que não faz na Churrascaria do lago ? É mais barato.
. (Clique aqui para ver o que o Conversa Afiada já disse sobre o assunto)
. O Conversa Afiada perguntou à presidente do Conselho Nacional de Justiça – que trata exatamente de questões administrativas da Justiça – o que achava disso.
. O CNJ disse que não falaria sobre o que pode julgar.
. (Clique aqui para ler a integra da resposta)
. Pois bem, então, por que não julgar ?
. Faz algum sentido construir um TSE de US$ 150 milhões ?
. Para quê ?
. Para emoldurar o ego de seu presidente ?
. O CNJ poderia investigar se administradores do Judiciário pensam que dinheiro do contribuinte nasce em árvore – ou isso não é uma questão administrativa ?
Em tempo: se existisse, o CNJ teria permitido a construção do Taj Mahal da Justiça do Trabalho do Juiz Lalau, em São Paulo ? - Conversa Afiada - PHA.
QUEM NÃO QUER A CPMF
. Quem não quer a CPMF já quis: os tucanos do PSDB inventaram a CPMF.
. Quem não quer a CPMF são aqueles que querem fazer o “desmanche” do Estado (*) e de suas políticas sociais.
. Quem não quer a CPMF é quem não aceita que a saúde do brasileiro melhorou – por causa do dinheiro da CPMF.
. Quem não quer a CPMF não se conforma com a última Pesquisa de Amostra Domiciliar, PNAD, do IBGE, que mostrou que a renda da metade inferior da pirâmide de renda cresce mais que a metade superior.
. Quem não quer a CPMF é quem não se conforma com a idéia de que, segundo a PNAD, a desigualdade de renda – o índice de Gini – melhorou.
. Quem não quer a CPMF é quem acha que o mercado é mais eficiente para dar hospital e escola.
. Quem não quer a CPMF quer o “Caixa Dois”, porque a CPMF é o melhor imposto para “flagrar” o “Caixa Dois” de empresas e corruptos.
. Quem não quer a CPMF quer matar o Governo Lula de fome e impedir que ele faça o sucessor.
. Quem não quer a CPMF não quer que o PAC vá para a frente, porque, para manter os investimentos sociais, sem a CPMF, será preciso cancelar obras do PAC.
. Quem não quer a CPMF quer “starve the beast” – “fazer a besta morrer de fome” (*2)–, o grito de guerra dos neoliberais: tirar recursos do Estado até ele morrer de inanição.
. Quem não quer a CPMF é o pessoal que quer ficar rico com “other people’s money” – o dinheiro dos outros –, a forma clássica de a elite branca (e separatista, no caso de São Paulo) brasileira “administrar” o Estado.
. Quem não quer a CPMF quer que as favelas do Rio desapareçam do mapa, jogadas no Rio da Guarda, e não aceitam que, sob inspiração de Leonel Brizola, as favelas se transformem em bairros – sem violência, sem tráfico, e com serviços sociais.
. Quem não quer a CPMF gostaria de nomear o Coronel Ustra diretor-geral da Polícia Federal, para só prender “preto, pobre e p...”
. Quem não quer a CPMF toma café da manhã na pracinha e lê a revista Veja, todo domingo.
(*) Sobre o “desmanche” do Estado, recomendo a leitura de “O Ex-Leviatã Brasileiro”, de Wanderley Guilherme dos Santos, Editora Civilização Brasileira, 2006: “Em nome de sua modernização e de melhor desempenho na economia globalizada, o poder executivo teve 30% de seus quadros eliminados em sete anos (de 1995 a 2002), talvez a maior leva de demissões da história da administração pública em nação sem passado socialista.”
(*2) Sobre a Teologia do Neoliberalismo, aqui imposta pelo Governo do Farol de Alexandria, à semelhança de Salinas no México; Fujimori no Peru; e Menem na Argentina, recomendo a leitura de “A Brief History of Neoliberalism”, de David Harvey, Oxford University Press, 2005. Harvey lembra que a Teologia do Neoliberalismo começou no Chile de Pinochet dos “Chicago Boys”, e depois se “globalizou” com a aliança Thatcher-Reagan. Harvey demonstra que a Teologia Neoliberal nasceu como resposta ao aumento da renda da metade inferior da pirâmide de renda, com as políticas sociais do Pós Guerra. Portanto, o santo padroeiro de quem não quer a CPMF é Augusto Pinochet. - Conversa Afiada - PHA.
. Quem não quer a CPMF são aqueles que querem fazer o “desmanche” do Estado (*) e de suas políticas sociais.
. Quem não quer a CPMF é quem não aceita que a saúde do brasileiro melhorou – por causa do dinheiro da CPMF.
. Quem não quer a CPMF não se conforma com a última Pesquisa de Amostra Domiciliar, PNAD, do IBGE, que mostrou que a renda da metade inferior da pirâmide de renda cresce mais que a metade superior.
. Quem não quer a CPMF é quem não se conforma com a idéia de que, segundo a PNAD, a desigualdade de renda – o índice de Gini – melhorou.
. Quem não quer a CPMF é quem acha que o mercado é mais eficiente para dar hospital e escola.
. Quem não quer a CPMF quer o “Caixa Dois”, porque a CPMF é o melhor imposto para “flagrar” o “Caixa Dois” de empresas e corruptos.
. Quem não quer a CPMF quer matar o Governo Lula de fome e impedir que ele faça o sucessor.
. Quem não quer a CPMF não quer que o PAC vá para a frente, porque, para manter os investimentos sociais, sem a CPMF, será preciso cancelar obras do PAC.
. Quem não quer a CPMF quer “starve the beast” – “fazer a besta morrer de fome” (*2)–, o grito de guerra dos neoliberais: tirar recursos do Estado até ele morrer de inanição.
. Quem não quer a CPMF é o pessoal que quer ficar rico com “other people’s money” – o dinheiro dos outros –, a forma clássica de a elite branca (e separatista, no caso de São Paulo) brasileira “administrar” o Estado.
. Quem não quer a CPMF quer que as favelas do Rio desapareçam do mapa, jogadas no Rio da Guarda, e não aceitam que, sob inspiração de Leonel Brizola, as favelas se transformem em bairros – sem violência, sem tráfico, e com serviços sociais.
. Quem não quer a CPMF gostaria de nomear o Coronel Ustra diretor-geral da Polícia Federal, para só prender “preto, pobre e p...”
. Quem não quer a CPMF toma café da manhã na pracinha e lê a revista Veja, todo domingo.
(*) Sobre o “desmanche” do Estado, recomendo a leitura de “O Ex-Leviatã Brasileiro”, de Wanderley Guilherme dos Santos, Editora Civilização Brasileira, 2006: “Em nome de sua modernização e de melhor desempenho na economia globalizada, o poder executivo teve 30% de seus quadros eliminados em sete anos (de 1995 a 2002), talvez a maior leva de demissões da história da administração pública em nação sem passado socialista.”
(*2) Sobre a Teologia do Neoliberalismo, aqui imposta pelo Governo do Farol de Alexandria, à semelhança de Salinas no México; Fujimori no Peru; e Menem na Argentina, recomendo a leitura de “A Brief History of Neoliberalism”, de David Harvey, Oxford University Press, 2005. Harvey lembra que a Teologia do Neoliberalismo começou no Chile de Pinochet dos “Chicago Boys”, e depois se “globalizou” com a aliança Thatcher-Reagan. Harvey demonstra que a Teologia Neoliberal nasceu como resposta ao aumento da renda da metade inferior da pirâmide de renda, com as políticas sociais do Pós Guerra. Portanto, o santo padroeiro de quem não quer a CPMF é Augusto Pinochet. - Conversa Afiada - PHA.
Manchetes do dia

- Folha de S. Paulo: Para Cabral, fertilidade faz de favela "fábrica de marginais"
- O Estado de S. Paulo: Lula diz a empresários que carga fiscal será mantida
- O Globo: Cidade interditada
- Gazeta Mercantil: Planalto cria um grupo para defender o PAC
- Correio Brasiliense: Sinal verde para o DF obter recursos lá fora
- Valor Econômico: Com demanda de R$ 60 bi, Bovespa abre seu capital
- Estado de Minas: Câmara quer CPI do Leite
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
A voz do Cool

Estudou canto, piano e bateria na infância. Na adolescência participou do musical Rock Horror Show, dirigido por Miguel Falabella, com alunos do Colégio Andrews, mas nunca abandonou o estudo de canto lírico, iniciado aos catorze anos. Aos dezenove, mudou-se para Roma na Itália, onde durante dez meses estudou belcanto, do qual desistiu em seguida, passando a fazer apresentações em bares e casas noturnas cantando música brasileira acompanhada de amigos. Um desses espetáculos foi assistido pelo produtor musical Nelson Motta, que se tornou diretor do primeiro show no Rio de Janeiro, em 1987. O show Veludo Azul teve temporadas no Rio e em São Paulo e despertou o interesse das gravadoras.
Marisa Monte já fazia muito sucesso de público e crítica antes de ter o primeiro disco gravado, o que só veio a acontecer com Marisa Monte ao Vivo (1988). A este disco com repertório eclético, pertence o primeiro grande sucesso, Bem que Se Quis (versão de Nelson Motta para a E Po' Che Fa do compositor italiano Pino Daniele), que foi executado exaustivamente nas emissoras radiofônicas brasileiras. O disco seguinte, Mais (1991), introduziu-a no mercado internacional e a apresentou como compositora; a partir daí, prosseguiu com dois discos: o elogiado Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-rosa e Carvão (1994), considerado por muitos o melhor álbum da carreira, e o duplo Barulhinho Bom (1996), que trazia regravações dos antigos sucessos entre outras canções inéditas e consagradas, resultado do show originado do álbum de estúdio anterior. Barulhinho Bom também provocou grande polêmica pela capa, um desenho do artista pornô-naif Carlos Zéfiro, censurada nos EUA. Este CD marcou uma aproximação maior com o mundo do samba carioca, com as diversas escolas e gerações.
Adotando uma postura cool, Marisa Monte procura evitar a superexposição na mídia, e mantém-se afastada dos meios de comunicação quando não está em turnê de lançamento de um disco novo. Lançou o próprio selo, a Phonomotor, e apresenta-se também ao lado da Velha Guarda da Portela, tendo produzido e participado do CD Tudo Azul (2000). Como produtora, atuou também em Omelete Man (1998), disco de Carlinhos Brown. No fim de 2002, Marisa lança o CD e DVD Tribalistas, projeto idealizado por ela e os parceiros Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, que ultrapassou a marca de mais de um milhão de cópias vendidas no Brasil sem ser veiculado na mídia.
Em 2000 Marisa lança o CD Memórias, Crônicas e Declarações de Amor, centrado no tema do amor e muito aclamado pela crítica. A turnê do álbum durou aproximadamente um ano e gerou o DVD homônimo com os melhores momentos do show.
Após quase cinco anos sem aparições relevantes Marisa voltou no primeiro semestre de 2006, quando lançou simultaneamente dois discos Infinito Particular e Universo Ao Meu Redor, dedicados a canções inéditas do samba e da MPB no que resulta na criação da turnê Universo Particular.
Em dezenove anos de carreira, Marisa vendeu mais de nove milhões de discos no Brasil e no exterior.
Marisa é considerada pela revista Rolling Stones Brasil, uma das mais notáveis revistas do mundo no segmento de música, como a maior cantora do Brasil, posto este antes ocupado por Elis Regina.
Marisa Monte já fazia muito sucesso de público e crítica antes de ter o primeiro disco gravado, o que só veio a acontecer com Marisa Monte ao Vivo (1988). A este disco com repertório eclético, pertence o primeiro grande sucesso, Bem que Se Quis (versão de Nelson Motta para a E Po' Che Fa do compositor italiano Pino Daniele), que foi executado exaustivamente nas emissoras radiofônicas brasileiras. O disco seguinte, Mais (1991), introduziu-a no mercado internacional e a apresentou como compositora; a partir daí, prosseguiu com dois discos: o elogiado Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-rosa e Carvão (1994), considerado por muitos o melhor álbum da carreira, e o duplo Barulhinho Bom (1996), que trazia regravações dos antigos sucessos entre outras canções inéditas e consagradas, resultado do show originado do álbum de estúdio anterior. Barulhinho Bom também provocou grande polêmica pela capa, um desenho do artista pornô-naif Carlos Zéfiro, censurada nos EUA. Este CD marcou uma aproximação maior com o mundo do samba carioca, com as diversas escolas e gerações.
Adotando uma postura cool, Marisa Monte procura evitar a superexposição na mídia, e mantém-se afastada dos meios de comunicação quando não está em turnê de lançamento de um disco novo. Lançou o próprio selo, a Phonomotor, e apresenta-se também ao lado da Velha Guarda da Portela, tendo produzido e participado do CD Tudo Azul (2000). Como produtora, atuou também em Omelete Man (1998), disco de Carlinhos Brown. No fim de 2002, Marisa lança o CD e DVD Tribalistas, projeto idealizado por ela e os parceiros Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, que ultrapassou a marca de mais de um milhão de cópias vendidas no Brasil sem ser veiculado na mídia.
Em 2000 Marisa lança o CD Memórias, Crônicas e Declarações de Amor, centrado no tema do amor e muito aclamado pela crítica. A turnê do álbum durou aproximadamente um ano e gerou o DVD homônimo com os melhores momentos do show.
Após quase cinco anos sem aparições relevantes Marisa voltou no primeiro semestre de 2006, quando lançou simultaneamente dois discos Infinito Particular e Universo Ao Meu Redor, dedicados a canções inéditas do samba e da MPB no que resulta na criação da turnê Universo Particular.
Em dezenove anos de carreira, Marisa vendeu mais de nove milhões de discos no Brasil e no exterior.
Marisa é considerada pela revista Rolling Stones Brasil, uma das mais notáveis revistas do mundo no segmento de música, como a maior cantora do Brasil, posto este antes ocupado por Elis Regina.
Maioria quer menos poder para potências militares, diz pesquisa

Dos 57 mil entrevistados, 26% das pessoas acreditam que o mundo ficaria melhor com o aumento do poder dos Estados Unidos. No entanto, 37% acreditam que o mundo se beneficiaria com uma redução da influência americana.
Irã e China também obtiveram avaliação negativa de 39% e 32%, respectivamente.
Países 'herbívoros'
Para os pesquisadores do ECFR, Ivan Krastev e Mark Leonard, que escreveram um artigo sobre os resultados do estudo, a opinião pública internacional favorece o que eles chamam de países "herbívoros" – como Brasil, Índia e África do Sul – cuja influência não estaria relacionada à força militar.
"Esta pesquisa apóia a visão de que a habilidade de projetar poderio militar no mundo pode abalar de forma substancial o poder 'soft'. Esta teoria parece estar amparada na visão relativamente positiva dos poderes 'herbívoros' – África do Sul, Índia e Brasil – cujos crescimentos não estariam conectados no imaginário global ao poder militar em uma escala global."
Os pesquisadores destacam que a União Européia é a potência mais bem vista, em comparação com China, Rússia e Estados Unidos. Para 35% dos entrevistados, o mundo se beneficiaria com um aumento do poder europeu. O bloco é bem-visto até mesmo entre as ex-colônias européias. - BBC Brasil
Decisão sobre Azeredo e ajuda PT a negociar CPMF com PSDB
O Globo, assim como a maioria dos demais jornais, com diferentes ênfases, diz que mudou a disposição do PSDB em negociar a CPMF depois que a Mesa Diretora do Senado decidiu não instalar processo para investigar a associação de José Azeredo com Marcos Valério. Os tucanos obviamente negam qualquer interferência. Para o governo, o que interessa é liberar a pauta e evitar novos empecilhos – como a abertura de processo fatalmente criaria – para viabilizar a votação da prorrogação da CPMF ainda neste ano. O Globo acrescenta em sua manchete principal que o governo está empregando toda sorte de recursos para garantir a aprovação da prorrogação e que “oficialmente” abriu seu balcão de negociação, tendo à frente o ministro das Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia. Ele havia decidido trabalhar no gabinete do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDBRR), mas preferiu ficar no Planalto e receber no Planalto os parlamentares, que cobraram caro em troca dos votos imprescindíveis para o governo. Entre as exigências para aprovar a CPMF estão nomeação de cargos, liberação de emendas e agilização de obras milionárias do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A PEC da CPMF está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e sua tramitação deve ser concluída no dia 9 de novembro. - DeFato
PAC promove corrida a dinheiro para projetos de saneamento básico
Livre dos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) a projetos de saneamento básico de Estados e municípios, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já tem uma carteira de R$ 2,8 bilhões para companhias do setor. Segundo a principal reportagem da Gazeta Mercantil, com o lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), neste ano, a instituição aprovou R$ 1,28 bilhão em projetos. Outras 15 operações estão em análise, com projetos que somam R$ 1,5 bilhão. “Até o final do ano esperamos aprovar mais cinco projetos e o restante em 2008”, disse ao jornal Cláudia Prates, chefe do Departamento de Saneamento Ambiental e Transporte Urbano da instituição. Ontem, o banco anunciou financiamentos para a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e para a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Sistema de Águas do Recife (Pirapama) e Empresa de Saneamento de Goiás (Saneago) também conseguiram recursos neste ano. O jornal explica que, antes do PAC, o banco sofria sérias restrições para aprovar empréstimos a empresas de água e esgoto, porque esbarrava em limitações de estados e municípios para tomar esses recursos. - DeFato.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COMPRA 90 MIL COMPUTADORES

O secretário de educação à distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky, disse em entrevista a Paulo Henrique Amorim nesta terça-feira, dia 23, que o objetivo é que até 2010 todas as escolas brasileiras com mais de 50 alunos tenham computador com internet (clique aqui para ouvir o áudio).
“Esse processo já começou. Esse ano que passou nós instalamos 9 mil laboratório em escolas públicas”, disse Bielschowsky.
Bielschowsky disse que o objetivo é que até 2010 86% das escolas públicas tenham computadores com acesso à banda larga. Segundo ele, o programa prevê também a oferta de conteúdo para trabalhar em sala de aula e capacitação dos professores.
Nos próximos seis meses, o número de laboratório de informática nas escolas públicas brasileiras deve chegar a 13 mil. Em julho de 2008 deve ser realizada uma nova licitação para instalação de 29 mil laboratórios. - Conversa Afiada - PHA.
CRÉDITO CRESCE COM QUALIDADE

A economista da Tendências Consultoria, Alessandra Ribeiro, disse em entrevista a Paulo Henrique Amorim nesta terça-feira que o crédito no Brasil cresce com qualidade (clique aqui para ouvir o áudio).
“O bom dessa realidade é que o que vem crescendo é um crédito de boa qualidade. Tanto é que a gente observa na margem queda de inadimplência e também queda dos spreads, o que é uma boa notícia”, disse Alessandra Ribeiro.
Segundo a economista Alessandra Ribeiro, o crédito toma mais empréstimo incentivado pela estabilidade econômica, aumento da massa de salários e queda das taxas de juros. Ela disse que, com o crédito em alta, o consumo deve fechar o ano com um crescimento de 5%, muito próximo do crescimento do PIB brasileiro. A estimativa da Tendências é que o PIB do Brasil cresça 4,8% este ano. - Conversa Afiada - PHA.
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